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  • #227195
    Paulo Alves
    Paulo José Alves
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    Vasco

    Finalmente fazes alguma coisa de util ao pores aqui fotos. O que me preocupa com a loirita é que essas aguas têm muitas vezes bilharziose e é muito facil apanha-la, basta molhar as mãos em agua infectada. Tu não fazes falta nenhuma mas seria uma pena que a miuda, levada literalmente por ti por maus caminhos, apanhasse uma doença que não tem graça nenhuma.
    Agora vê lá se reproduzes isso, manda turfas, vai a outros sitios apanhar mais peixes e manda fotos. Creio que estas instruções são suficientemente simples para o teu processador arcaico(tem a idade do meu…) perceber. Não voltes a Portugal sem apanhar todas as especies de Nothos das regiões a que tens acesso, está claro?

    Abraço
    Paulo José

    #227196
    Vasco Manuel de Almeida Ribeiro Gomes
    Vasco Gomes
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    Não voltes a Portugal sem apanhar todas as especies de Nothos das regiões a que tens acesso, está claro?

    Certo Bwana, tu não ficar preocupado.

    Agora vê lá se reproduzes isso, manda turfas,

    Reproduzir os bichos é que já não é assim tão simples. Os danados têm a mania de comer e isso exige tempo, coisa que não há. Mas eu vou aí em Maio, tentarei levar-vos uns peixitos mais crescidos. Fotos prometo que vou mandando. Tenho ido à Beira todas as semanas mas não tenho levado a rede. Está para breve.

    Abraço e vê lá se tomas a medicação. Na tua idade todo o cuidado é pouco.

    #227197
    José Azevedo
    José Azevedo
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    Já tinha saudades de ver uns peixes desses.
    Um abraço Amigo

    #227198
    Tiago Augusto M. Moura
    Ceraunius
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    Magnífica foto-reportagem Vasco  😉

    Agora é escrever um livro com as Aventuras de Vasco – Em busca de Nothos em África e vender na convenção da APK 🙂
    Eu era comprador. São estas histórias/aventuras que dão magia à APK. Obrigado pela partilha.

    Um grande abraço.

    #227199

    Miguel Figueiredo
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    Como diz o Paulo, a bilharziose é muito fácil de apanhar, o parasita penetra no organismo pela própria pele. É uma das doenças mais espalhadas no mundo, com centenas de milhões de infetados.

    Quando estive em 2004 em Moçambique, um amigo Português radicado na Beira e que me apoiou como guia, tinha apanhado bilharziose e não o sabia, só o descobriu mais tarde.

    As languas da Beira estão cheias de caracois que são hospedeiros do parasita. É um dos locais do mundo com maior incidencia da doença. Uma ex-professora do tempo colonial, contou-me que costumam rotineiramente dar o medicamento da bilharziose às crianças que se queixavam de urinar sangue. Este é precisamente um dos sintomas: urinar sangue mas a doença também pode ser assintomática e ser só descoberta na autópsia, depois de destruir uma quantidade de orgãos…

    Na minha modesta opinião, quem rotineiramente, como um geólogo (ou um aquariofilista) mantém contacto com zonas alagadas em África deverá sempre fazer análises ao sangue quando regressa à Europa ou, antes disso, se sentir sintomas.

    Eu próprio já as fiz e felizmente deu sempre negativo.

    Do lado positivo, o medicamento para a bilharziose, embora bastante agressivo, é eficaz.

    Há “truques” para tentar evitar o parasita, embora a melhor defesa seja evitar tocar na água, porém, como sabemos, isso raramente é possivel.

    Consegue-se uma boa proteção utilizando DEET (uma substancia comum em repelentes de insetos), porém, para o DEET não sair com a água e manter-se como pelicula protetora, deve estar na forma LipoDEET.

    Eu nunca consegui obter LipoDEET… O que eu costumava fazer em Africa era lavar a pele com uma solução de tintura de iodo ou cloro (lixivia) antes de entrar na água e depois de sair da água. O iodo não é particularmente eficaz contra o parasita, o cloro poderá ser melhor mas, francamente, detesto ficar a cheirar a lixivia.

    Na verdade, desinfectar a pele, antes e depois de andar na água, é uma boa prática, não apenas contra a bilharziose mas também contra filárias, contra antrax e contra mais um milhão e meio de coisas esquisitas que se apanham facilmente numa poça de água africana.

    Miguel

    #227200
    Alberto Manuel de Almeida Boucinha
    Alberto Boucinha
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    Reproduzir os bichos é que já não é assim tão simples. Os danados têm a mania de comer e isso exige tempo, coisa que não há. Mas eu vou aí em Maio, tentarei levar-vos uns peixitos mais crescidos

    .

    Olá Vasco, umas dicas para manteres esses animais sem muito trabalho.
    1º – Pedes aí aos muanas para te apamharem minhocas, podes crer que em pouco tempo nem saberás o que lhes fazer 🙂 .
    2º – Os nothobranchius acostumam-se fácilmente a comer pedacinhos ( pedaços de tamanho suficiente para lhes caber na boca, mas não muito pequeninos) de camarão cru, ou carne de aves (frango ou perú) tb cru. Eu costumava dar essa alimentação aos meus nothos, e podes crer que se empanturravam. Penso que esta opção é a mais fácil e mais limpa.

    Continuação de uma boa estadia e de boas aventuras,
    Abraços,
    Alberto Boucinha

    #227201
    Vasco Manuel de Almeida Ribeiro Gomes
    Vasco Gomes
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    Olá.

    A minha abordagem relativamente aos riscos com parasitas, doenças ou outra qualquer bicharada (incluindo cobras, que não são poucas nem meigas) é a mesma que tenho ao andar de automóvel: minimizar os riscos sem entrar em paranóias. Não me lavo com lexívia antes e depois de me molhar num charco em Africa do mesmo modo que não ando a 60km/h numa autoestrada. E não vou mergulhar no dito charco de igual modo que não vou andar a 250km/h nessa autoestrada. Se me espetar a 150 ou apanhar bilharziose a apanhar um notho só tenho mesmo é de lidar com as consequências. Em resumo, entendo que a maior parte das actividades que me dão prazer têm riscos mas não me deixo dominar pelo medo deles (O Simeon Perez tem estórias deliciosas de europeus paranóicos a colectar na Venezuela  :D. Se for para pagar a nativos para irem aos charcos mais vale ir para a praia). Mas é claro que evitei ao máximo que a loirita tivesse contacto com a água, não sou (totalmente) desprovido de consciência ;D.

    Amigo Boucinha, penso muito em ti ao andar pela tua terra. A Beira deve ter sido uma cidade linda na época em que cá andaste. Infelizmente está muito destruída, chega a dar pena. Mas o progresso que está a chegar a Moçambique deverá dar a volta a isso em alguns anos. Infelizmente, e como acontece com frequência em muitos locais, esse progresso também causa danos nos habitats dos nossos killies. Muitas zonas alagadas na Beira estão a ser drenadas e terraplenadas para que aí se instalem armazéns, depósitos e outras estruturas. Há um laguito mesmo ao lado de onde tenho uma máquina a fazer sondagens que é bem capaz de ter lá uns rachovii, daqui por uns dias tiro isso a limpo. Escusado será dizer que o laguito vai à vida  :(. A boa notícia é que sobram sítios mais do que suficientes para que as espécies não corram riscos, pelo menos a médio prazo.

    Quanto à alimentação, eu sei o que dar aos peixes. Ameijoas compradas no Mercado do Peixe servem muito bem. A questão é que o trabalho domina a minha vida aqui em Moçambique, desde que acordo até que me deito. Sobra pouco para pensar noutras coisas.

    Abraços a todos.

    #227202
    Luís Oliveira
    Luis Oliveira
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    Sobra pouco para pensar noutras coisas.
    Abraços a todos.

    Coitado do Vasco!!  😉

    Um abração,

    Luis Oliveira

    #227203

    Miguel Figueiredo
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    Há quem tenha resistencia a certos tipos de parasitas. O país do mundo com maior incidencia de bilhaziose é Angola. Eu, com 6 ou 7 anos, passava lá a vida dentro de charcos e de rios. Nunca apanhei coisa nenhuma mas o meu irmão fartou-se de apanhar filárias… são uns bichinhos que se metem debaixo da pele e depois vivem por lá: vêem-se a mexer, por baixo na pele. Por vezes vão para a vista e então notam-se a passear, por dentro do olho. Também nunca apanhei parasitas em viagens a Moçambique, ao Malawi ou à Guiné, apesar de ter passado o tempo dentro de água… mas não confio nessa tal pseudo-resistencia, o mais certo é ter tido sorte e a sorte não dura sempre, tanto mais que, quando era puto, me fartei de apanhar os parasitas terrestres, como a matacanha (uma carraça que se insere dentro sa unha do dedo grande do pé e que se reproduz aí) além das larvas de mosca que entravam na pele e se alimentavam da carne, acabando por fazer furúnculos. Isso e a famosa malária, claro.

    Daí que, dentro do possível, nessas zonas do mundo, tento tomar um minimo de precauções. Já sei que não conseguirei manter-me longe da água, a segunda alternativa são então os quimicos, não exigem grande esforço e podem dar alguma proteção.

    Miguel

    #227204
    Gonçalo João Barreto Costa
    Gonçalo Costa
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    como a matacanha (uma carraça que se insere dentro sa unha do dedo grande do pé e que se reproduz aí)

    Tecnicamente é um insecto relacionado com a pulga

    #227205
    LUIS MIGUEL SANTOS
    Luis Santos
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    Vasco,
    Tira lá a raparida de dentro das poças que está a fazer confusão a muita gente  ;D ;D ;D ;D

    Agora, a sério parabéns pelas capturas, certamente que estás a reviver os momentos de colecta que tiveste noutras expedições.

    Luís

    #227206
    Alberto Manuel de Almeida Boucinha
    Alberto Boucinha
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    Olá Vaco,

    Se andares sempre calçado, nunca apanharás nem a filária, nem a matacanha, eu e o meu irmão apanhámos muitas vezes, mas resolvia-se fácilmente, o meu velhote, fazia uns cortes superficiais sobre elas com uma lâmina de barbear e depois pincelava com tintura de iodo, era tiro e queda, ao fim de 2 ou 3 tratamenos os bichos já estavam mortos, nunca tinham tempo para passar da planta dos pés, se andares calçado estás livre. Quanto à bilharziose, aconselho-te é a nunca urinares na água, é a forma mais fácil de a apanhares, é o melhor veio de comunicaçaõ. Tirando estes cuidados, aproveita tudo 🙂 🙂 :)…!
    Há, eu vivi uns 17 anos no bairro do esturro, no quarteirão do colégio Jõao de Deus, onde o meu velhote construiu 3 vivendas, pelo gogle earth é fácil visualizar e os últimos 3 anos foi no prédio da cooperativa no 8º andar, perto do grande hotel, praia da Ponta Gêa, mas se fores ao meu facebook, tenho lá umas fotos do prédio…!
    Um grande abraço amigo,
    Alberto Boucinha

    #227207
    Vasco Manuel de Almeida Ribeiro Gomes
    Vasco Gomes
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    Olá.

    No dia 14 de Abril passado, e tendo em conta uma inesperada visita de trabalho a Portugal que ocorreria uns dias depois, decidi pegar nas redes e tentar encontrar uns Nothos para levar para Portugal. Como o tempo não era muito, a ideia não era fazer grandes prospecções e novas descobertas mas sim ir directo a alguns locais conhecidos de acesso não muito complicado. Assim resolvi voltar a percorrer a estrada Chokwé-Massingir onde antes já tinha encontrado os locais MZG 12-03 e MZG 12-04 (este igual ao MZG 06-8, Soveia).

    Antes de mais confirmei logo que este se tratou de um ano invulgarmente pouco chuvoso na Província de Gaza pois a maior parte das poças já estava seca. De tal modo que nem dei pelo MZG 12-03. Ao km a que tinha anotado a localização não havia água nenhuma. Continuei rapidamente da direcção do MZG 12-04, uns km mais à frente, mas quando lá cheguei já só encontrei lama gretada. Fiquei desanimado e a pensar que tinha feito quase 600km para nada e que não ia levar nem um peixinho para Portugal. Arranquei dois nacos de lama na zona mais húmida, a probabilidade de ter ovos é razoavelmente elevada.

    Como já sabia, desde 2006, que dali para a frente (sentido de Massingir) era ainda mais seco, resolvi voltar para trás (sentido Chokwé) e esmiuçar cada pocinha que encontrasse. Parei num sítio onde estavam umas vacas a beber (não, não era um Nighclub; era de dia e eu estava acompanhado  ;D), muitas plantas aquáticas e água limpinha, mas só apanhei isto:

    142.jpg

    Que figurinha mais triste!

    Passados uns km, mais ou menos a meio caminho entre o MZG 12-04 e o MZG 12-03 resolvi explorar outro local que antes tinha ignorado por ter demasiada vegetação. Ao fim de uns minutos com pouca esperança (era difícil meter a rede no meio daquele emaranhado de ervas e juncos) lá me apareceu uma notho fêmea na rede. Seguiu-se uma hora de pesca difícil, com a ajuda da Olga, que rendeu algumas coisas. Ora vejam algumas fotos:

    DSCF0015.jpg

    Muita vegetação e pouca água.

    DSCF0006.jpg

    Desta vez uma ajudante a sério.

    DSCF0004.jpg

    Parecia uma matagal. Não admira que não me tivesse chamado a atenção antes.

    DSCF0008.jpg

    A zona mais aberta. Mas já estava tudo espezinhado depois de uma hora de pesca.

    DSCF0005.jpg

    Outra vista.

    Ah, o sítio está oficialmente baptizado de MZG 12-05. Noutro sítio qualquer hei-de registar a localização exacta.

    Voltando a Maputo, e depois de deixar morrer uma casal por pura estupidez, o resultado da pesca ficou em 2 machos e 5 fêmeas de Nothobranchius furzeri. Seguem-se as fotos dos dois machos e de uma fêmea:

    161.jpg

    Macho fenótipo de cauda amarela típico desta zona na margem direita do Limpopo.

    163.jpg

    Um macho fenótipo de cauda vermelha com barra negra, que eu antes só tinha visto na margem esquerda. O macho que morreu era parecido com este mas mais bonito.

    168.jpg

    Uma fêmea. Claro que as outras eram todas iguais.

    Em relação à viagem que eu tinha feito no fim de Janeiro nota-se que, obviamente, os peixes estavam no seu estado adulto pleno. Muito provavelmente aquele habitat não teria água por muito mais tempo, hoje está seco concerteza. Uma curiosidade é que nem em Janeiro nem agora encontrei qualquer exemplar de Nothobranchius pienarii que eu sei que ali existem pois apanhei-os em 2006 (naquele tempo ainda chamados N. rachovii).

    No dia 17 de Abril apanhei um avião para Lisboa e todos os peixinhos sobreviveram alegremente à viagem. Penso que nadam agora em casa do Filipe Torre (que também é o fiel depositário de dois montes de lama) onde deverão estar a cumprir a sua obrigação de pôr centenas de ovos que serão – esperamos – distribuídos por uma data de killiófilos felizes.

    Informo quem um dia venha a receber ovos ou peixes desta colecta que os mesmos foram apanhados, transportados e entregues sem que eu tenha sequer sonhado em pedir um cêntimo por eles. Tenho a certezinha absoluta que o Filipe também distribuirá a descendência sem cobrar nada. Assim, espero nunca ver ninguém pedir dinheiro seja a quem for e por qualquer meio (sites de leilões incluídos) por peixes que tenham este código. Se estiverem a pensar nisso peço-vos que se abstenham de aceitar estes peixes. As óbvias excepções são os leilões oficiais das convenções de killifilia.

    Abraços a todos e espero que tenham gostado.

    #227208
    Filipe Torre
    Allnothos
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    Olá!
    Até que enfim escreveste qualquer coisa… Coitados dos peixes ainda não foram baptizados à tua conta, só levam nomes quando têm códigos atribuídos! ;D
    Os gajos nadam alegremente mas também violentamente em dois aquários de 60 litros, poucas vezes vi tanta porrada, seja entre machos e fêmeas ou entre fêmeas, os gajos são mesmo violentos e têm que estar sempre com a barriga bem cheia. Devem ser os Nothos mais gordos que já tive e são esquisitos de boca… A comida viva marcha toda mas de comida congelada só gostam de larvas de mosquito vermelhas e quanto maiores melhor.
    Para o tamanho que têm penso que estão a desovar bem, vou tentar sacar pelo menos umas 20 turfas deles.  Depois é bem mais fácil distribuir a espécie e não ando sempre com medo de a perder.
    Os peixes são muito bonitos e excepto pelo carradão de parasitas internos e externos que traziam parecem estão bastante saudáveis.
    Eu não vou cobrar dinheiro nenhum, obviamente, já os outros não faço ideia, espero que não mas não meto as mãos no fogo.
    Um abraço!
    Filipe Torre

    p.s. as sardinhas estão num aquário de 250 litros, comem que se fartam e nunca param quietas. Continuo a não fazer ideia do que seja aquilo…

    #227209
    Eduardo Bernardo
    Eduardo Bernardo
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    Obrigado Vasco por mais um excelente relato!
    Agora, com a Olga a apanhar-lhe o jeito, vais conseguir esmiuçar tudo… até as pegadas das hienas!  ;D

    Filipe,
    As sardinhas são aquela “coisita” tipo caracídeo que o Vasco aqui publicou? O Paulo Alves, que caiu num caldeirão de enciclopédias quando era pequeno, saberá com certeza do que se trata.  ;D

    Já agora, posso tirar uma senha para uma turfa desses furzeri maus?

    Abraços
    Eduardo

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