Aphyosemion bamilekorum

Fundulopanchax sjoestedti "Loe"
Descrição original Myers, G. S. 1933. The genera of Indo-Malayan and African Cyprinodont fishes related to Panchax and Nothobranchius. Copeia, 1933 (4): 183-184.
Subgénero Scheelsemion Huber, 2013
Etimologia Em homenagem ao Dr. Ernst Ahl(1898 – 1945), ictiólogo alemão que trabalhava no Museu Zoológico de Berlim
Localidade tipo África Ocidental, Nziou, imediatamente a Sul de Longji, Camarões
Populações e códigos Cellucam, Edea, Kribi, Likado, Nguba “GEMLH 16-29”
Comprimento do macho 5 cm
Comprimento da fêmea 4 cm
Habitat
e distribuição
Zonas pantanosas de riachos com corrente fraca na floresta tropical dos Camarões e Guiné Equatorial.

Presente desde a bacia hidrográfica do rio Wourino Noroeste dos camarões até à do rio Benito na Guiné Equatorial

Manutenção Espécie com dificuldade de manutenção fácil. Pode ser mantido em casais ou trios tendo sempre em atenção que os machos podem ser agressivos.
Reprodução Deposita os ovos em mops de lã acrílica também colocados no fundo do aquário ou suspensos a partir da superfície. Recomenda-se a remoção dos ovos várias vezes por semana sendo estes colocados a incubar em caixas de Petri com água semelhante à do aquário dos pais ou turfa húmida. A incubação demora normalmente entre 10 e 15 dias consoante a temperatura de incubação.
Temperatura (ºC) 10.  11.  12.  13.  14.  15.  16.  17.  18.  19.  20.  21.  22.  23.  24.  25.  26.  27.  28.  29.  30.  31.  32.  33.  34.  35
pH 5.4 – 5.6 – 5.8 – 6.0 – 6.2 – 6.4 – 6.6 – 6.8 – 7.0 – 7.2 – 7.4 – 7.6 – 7.8 – 8.0 – 8.2 – 8.4
Iluminação  muita intensidade – média intensidade – pouca intensidade – luz difusa
Aquário (capacidade mínima)  10L;  20L;  30L;  50L;  100L
Observações Os recém-nascidos podem ser alimentados com náuplios de artémia desde o nascimento. Recomenda-se trocas frequentes de cerca de água entre 30% a 70%. Espécie de crescimento lento.
Fundulopanchax sjoestedti
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Fundulopanchax sjoestedti

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