Apesar de existirem criadores de killies em Portugal desde há várias décadas, foi apenas nos anos 90 do século XX que estes se começaram a juntar. O objetivo: uma associação nacional destinada ao estudo, manutenção e divulgação dos peixes Cyprinodontiformes ovíparos, vulgarmente designados por killies. Os primeiros contatos entre diversos membros fundadores da futura APK ocorreram via internet e graças a “Mailing Lists” internacionais. Seguiram-se encontros mensais de todos os interessados em Lisboa. Atualmente estes encontros em Lisboa ainda se mantém organizados pelo Núcleo Sul da APK.
Como consequência natural decidiu-se formar uma associação que, após longo debate, se optou por batizar como “Associação Portuguesa de Killifilia (APK)”. O dia 24 de Outubro de 1998 foi escolhido para a data da constituição informal da APK e o evento ocorreu no  Restaurante João do Grão na Rua dos Correeiros, em Lisboa. Ao jantar compareceram apenas oito dos onze membros fundadores: Alberto Boucinha (o seu filho, Cláudio Boucinha, também esteve presente mas só mais tarde se tornou membro da APK), Alberto Reis, Fernando Ferreira, José Cabaços, José Manso Duarte, Luís Oliveira, Paulo Alves e Vasco Gomes. Luís Sousa, Rui Ferreira e Rui Carneiro Martins não puderam estar presentes. As primeiras decisões da associação recém nascida foram a nomeação de uma Direção, com Vasco Gomes como Presidente, e o sorteio dos primeiros números de sócio.
Restaurante João do Grão na Rua dos Correeiros, em Lisboa. Ao jantar compareceram apenas oito dos onze membros fundadores: Alberto Boucinha (o seu filho, Cláudio Boucinha, também esteve presente mas só mais tarde se tornou membro da APK), Alberto Reis, Fernando Ferreira, José Cabaços, José Manso Duarte, Luís Oliveira, Paulo Alves e Vasco Gomes. Luís Sousa, Rui Ferreira e Rui Carneiro Martins não puderam estar presentes. As primeiras decisões da associação recém nascida foram a nomeação de uma Direção, com Vasco Gomes como Presidente, e o sorteio dos primeiros números de sócio.
Os primeiros objetivos delineados pela recém criada associação foram a  publicação de um boletim bimestral e a criação de um site na internet, ou seja, comunicação com os sócios e uma janela aberta para todo o mundo killiófilo. Era crucial dar a conhecer a APK a Portugal e a todos os outros países. O primeiro objetivo foi alcançado em Janeiro de 1999 com a edição do primeiro número do “Boletim da Associação Portuguesa de Killifilia” (BAPK) (ver imagem, à direita). O segundo foi uma realidade ainda mais cedo, em Novembro de 1998, com a entrada em atividade da primeira página da APK na internet criada por Alberto Reis, o nosso primeiro webmaster.
 publicação de um boletim bimestral e a criação de um site na internet, ou seja, comunicação com os sócios e uma janela aberta para todo o mundo killiófilo. Era crucial dar a conhecer a APK a Portugal e a todos os outros países. O primeiro objetivo foi alcançado em Janeiro de 1999 com a edição do primeiro número do “Boletim da Associação Portuguesa de Killifilia” (BAPK) (ver imagem, à direita). O segundo foi uma realidade ainda mais cedo, em Novembro de 1998, com a entrada em atividade da primeira página da APK na internet criada por Alberto Reis, o nosso primeiro webmaster.
Durante 1999 todos os esforços foram concentrados no  aumento do número de associados e na angariação de fundos que permitissem pagar a constituição legal da associação. O documento foi assinado a 16 de Novembro de 1999 e os Estatutos foram publicados no Diário da República de 15 de Fevereiro de 2000.
aumento do número de associados e na angariação de fundos que permitissem pagar a constituição legal da associação. O documento foi assinado a 16 de Novembro de 1999 e os Estatutos foram publicados no Diário da República de 15 de Fevereiro de 2000.
O próximo passo: a 1ª Convenção Internacional da APK. Isso apenas foi uma realidade em 2001, mais  concretamente a 20 e 21 de Outubro, mas foi um evento inesquecível para todos os que nele colaboraram e participaram. Mais de 300 lotes recebidos quando apenas 100 eram esperados quase levaram a organização à loucura. O colapso de um conjunto de estantes já com os aquários montados não ajudou em nada! Felizmente o espírito de colaboração e improviso de todos os presentes e o facto de os peixes ainda estarem nos sacos limitaram em muito os estragos. O evento teve lugar na Casa da Cultura da Apelação, em Loures, sendo o embrião de todas as Convenções futuras. Entre 2002 e 2010 o Espaço Monsanto, em Lisboa, foi o lar das convenções da APK. Em 2011 mudou-se para o Monte da Caparica e desde 2012 que se tem realizado em Torres Novas, nos Pavilhões Nersant.
concretamente a 20 e 21 de Outubro, mas foi um evento inesquecível para todos os que nele colaboraram e participaram. Mais de 300 lotes recebidos quando apenas 100 eram esperados quase levaram a organização à loucura. O colapso de um conjunto de estantes já com os aquários montados não ajudou em nada! Felizmente o espírito de colaboração e improviso de todos os presentes e o facto de os peixes ainda estarem nos sacos limitaram em muito os estragos. O evento teve lugar na Casa da Cultura da Apelação, em Loures, sendo o embrião de todas as Convenções futuras. Entre 2002 e 2010 o Espaço Monsanto, em Lisboa, foi o lar das convenções da APK. Em 2011 mudou-se para o Monte da Caparica e desde 2012 que se tem realizado em Torres Novas, nos Pavilhões Nersant.
O modelo estrutural da APK é semelhante à maioria das associações killiófilas de âmbito nacional que existem em muitos países. Os Corpos Sociais são eleitos para mandatos de dois anos e realizam-se Assembleias Gerais Ordinárias de Sócios todos os anos.
A APK procura participar ativamente em todos os eventos killiófilos internacionais (com o envio de peixes e prémios especiais a convenções de associações congéneres, algo que faz desde 1999) e aquariófilos nacionais (desde 1998 com a presença na Avisan, em Santarém, mas também na PetFestival, em Lisboa e na ExpoZoo, no Porto). São frequentes os prémios obtidos internacionalmente por sócios da APK.
O Boletim da APK tem sido publicado ininterruptamente desde Janeiro de 1999, constituindo-se  desde já como a publicação periódica sobre aquariofilia de maior duração em Portugal. Em 2007 foi publicada a edição em português do Killi-Data, obra da autoria do Dr. Jean Huber e considerada a “Bíblia” da killifilia. O Manual de Iniciação apenas foi uma realidade em Fevereiro de 2008, quase 10 anos após a decisão da sua publicação (ver imagem anexa).
desde já como a publicação periódica sobre aquariofilia de maior duração em Portugal. Em 2007 foi publicada a edição em português do Killi-Data, obra da autoria do Dr. Jean Huber e considerada a “Bíblia” da killifilia. O Manual de Iniciação apenas foi uma realidade em Fevereiro de 2008, quase 10 anos após a decisão da sua publicação (ver imagem anexa).
 identificar a killifilia – representada por uma imagem de Pseudepiplatys annulatus – com os símbolos e cores de Portugal – Esfera Armilar sobre vermelho e verde. O nome da associação encontrava-se embutido na esfera e as iniciais no escudo, sobre a imagem do peixe. A qualidade técnica do produto final deixava muito a desejar mas este símbolo foi utilizado oficialmente até ao fim do ano 2000.
identificar a killifilia – representada por uma imagem de Pseudepiplatys annulatus – com os símbolos e cores de Portugal – Esfera Armilar sobre vermelho e verde. O nome da associação encontrava-se embutido na esfera e as iniciais no escudo, sobre a imagem do peixe. A qualidade técnica do produto final deixava muito a desejar mas este símbolo foi utilizado oficialmente até ao fim do ano 2000. tinha sido formalmente substituída na Assembleia Geral de sócios realizada no início desse ano. De facto, as crescentes solicitações do logótipo em versão informática exigiam ainda mais qualidade técnica, nomeadamente uma versão em formato vectorial que permitisse ampliações sem perda de qualidade. Ainda agarrado ao conceito inicial, a 3ª versão foi concebida por Jorge Bastos e apresentava como novidade o nome da associação no exterior da Esfera Armilar.
tinha sido formalmente substituída na Assembleia Geral de sócios realizada no início desse ano. De facto, as crescentes solicitações do logótipo em versão informática exigiam ainda mais qualidade técnica, nomeadamente uma versão em formato vectorial que permitisse ampliações sem perda de qualidade. Ainda agarrado ao conceito inicial, a 3ª versão foi concebida por Jorge Bastos e apresentava como novidade o nome da associação no exterior da Esfera Armilar. uma imagem mais moderna para a Associação. A par da necessidade de simplificar o logótipo, sobretudo devido a gravações e impressões, essa decisão implicou a encomenda de um estudo a um designer profissional, Nuno Tuna, que deveria incluir todos os elementos gráficos da associação. Desse estudo, e das variadíssimas alterações propostas por sócios, saiu a 4ª versão do logótipo oficial da APK, em vigor desde Janeiro de 2008.
uma imagem mais moderna para a Associação. A par da necessidade de simplificar o logótipo, sobretudo devido a gravações e impressões, essa decisão implicou a encomenda de um estudo a um designer profissional, Nuno Tuna, que deveria incluir todos os elementos gráficos da associação. Desse estudo, e das variadíssimas alterações propostas por sócios, saiu a 4ª versão do logótipo oficial da APK, em vigor desde Janeiro de 2008.